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" Recebi um e-mail, com um pedido de ajuda, da jornalista Karen Castro, tutora do Raul, um cão SRD que foi adotado em abril de 2012. Ela acabará de pegar da rua uma cachorrinha em estado deplorável que precisava encontrar uma família. Seu nome? Ritinha."

O que fazer quando nos deparamos com um animal abandonado? Passar reto? Fingir que não viu? Não, essas não são opções viáveis. Caso vc resolva adotá-lo leve primeiro ao veterinário para fazer um check-up. E se vc não tiver outro animal em casa, investique se o resgatado tem alguma doença contagiosa e trate antes de colocar em contato com o animal sadio.

E se adotar não for o caso? Vc pode procurar uma ONG de proteção animal. No caso da AILA, que atualmente tem 500 cães e 200 gatos esperando por um lar, os pedidos de resgates podem feitos pelo telefone (11)3507-1418 ou pelo site www.aila.org,br. Ela, como as demais ONG's, estão lotadas e administrando custos altos, por isso, aceitam animais em situação de maus tratos.

Uma alternativa são as casas de passagem pagas, onde os custos do animal são subsidiados por você. Elas custam entre R$300 a R$500 por mês. Custumam ser em sítios e têm mais animais a espera de um lar.

"A Ritinha ficou cerca de um mês em uma no Tatuapé, em São Paulo. Enquanto isso, a Karen montou um plano de divulgação: postou nas suas redes sociais e divulgou nos grupos do Whatsapp a história da cachorrinha. até que uma pessoa viu a foto da xará da rita Lee e apaixounou-se por ela. Antes da Ella (minha sócia Pet na coluna), eu tibe o cocker Cozumel, que foi adotado através de um e-mail. Eu havia perdido meu outro cocker, o Magnum, três meses antes, encontrava-me desolada e o cozu estava justamente, em uma casa de passagem perto de onde eu trabalhava. No ms dia fui buscá-lo. Ele viveu 16 anos e foi a inspiração do Pet Friendly".

Cris Berger

Fotógrafa, jornalista e autora do Guia Pet Friendly